A Semana de Arte Moderna começou em :

terça-feira, 1 de novembro de 2011

barbara laselva n 05 7g- lazar segall- aldeia russa

Lasar Segall
Aldeia russa
, 1912
óleo sobre tela
62,5 x 80,5 cm
sobre a obra:
Me interessei por esse quadro, pois, gostei muito das cores e das pinceladas.
Lasar Segall (1891 – 1957) nasce na cidade de Vilna, Lituânia, na época sob domínio da Rússia. Com 15 anos, porém, instala-se em Berlim e freqüenta a rigorosa Academia Imperial de Belas Artes de Berlim.Depois se transferi para Dresden, passa a freqüentar a Academia de Belas Artes como aluno-mestre. Aí que acontece sua primeira exposição individual.O primeito autorretrato foi feito no Brasil. Ele também experimentou todas as formas de expressão de sua época. Foi pintor, desenhista, gravador e escultor, foi um mestre do Expressionismo e um dos introdutores do Modernismo no Brasil.Em 1913, Segall vem pela primeira vez ao Brasil, expondo em São Paulo e Campinas, uma forte influência do expressionismo.
sobre o museu:
O Museu Lasar Segall, foi criado como uma associação civil sem fins lucrativos, em 1967, por seus filhos Mauricio Segall e Oscar Klabin Segall. Está instalado na antiga residência e ateliê do artista, projetados em 1932, por seu concunhado, o arquiteto de origem russa Gregori Warchavchik.

Em 1985, o Museu foi incorporado à Fundação Nacional Pró-Memória, integrando hoje o Instituto Brasileiro de Museus – IBRAM do Ministério da Cultura , como unidade especial.
Além de seu acervo museológico, o Museu constitui-se como um centro de atividades culturais, oferecendo programas de visitas monitoradas, cursos nas áreas de gravura, fotografia e criação literária, projeção de cinema, e ainda abriga uma ampla biblioteca especializada em artes do espetáculo e fotografia.

Fotos do Museu Lasar Segall e do grupo

Quintal dentro do museu

Foto do grupo

Ateliê de Gravura

Foto do grupo

Lanchonete

Julia Marques n°23 - museu lasar segall obra Maternidade

Lasar Segall – obra: maternidade

LASAR SEGALL (1891 - 1957) Maternidade - Óleo sobre tela - 65 x 50,5 cm - ass. verso 1936.
Apresenta etiqueta da exposição de retrospectiva do artista no MAM, realizada no Rio de Janeiro de 29/10 a 15/ 12 de 1967.
Apresenta etiqueta do Museu Lasar Segall.


Sobre a Obra:

                A importância histórica dessa obra é o fato de mostrar como Lasar Segall dava importância ao núcleo familiar e a importância dele,  já que ele retrata as famílias e, na sua maioria, com a forte presença da mãe e com a ausência da figura paterna. Isto acontece provavelmente, por Segall ter vivido a realidade da guerra, quando as mulheres, muitas delas viúvas, assumiam a família após a morte dos esposos na frente de batalha.



Sobre o museu:

         Funciona de terça a sábado e feriados, das 14h às 19h
         Domingo das 14h às 18h
          Rua Berta n° 111 São Paulo, SP
         CEP: 04120-040
Sobre o autor: 

          Nasceu em 1890 em Vilna, na Rússia. Em 1906 viajou para a Alemanha aonde estudou nas academias de Berlim e Dresden. A partir de 1910 começou a expor e a viajar. Data de 1912 a sua primeira viagem ao Brasil, ficando aqui definitivamente a partir de 1923 e naturalizando-se em 1929.Nos anos 30, Lasar teve múltiplas atividades. Em 1932 fundou e presidiu a Sociedade Pró-Arte Moderna.                                 Foi cenógrafo, produzindo cenários para o ballet Sonhos de Uma noite de Verão representado no Teatro Municipal de São Paulo, e participou do curta metragem dirigida por Ruy Santos. Como muitos modernistas, passou a trabalhar com temáticas sociais.

Fontes: http://www.nupea.fafcs.ufu.br/pesquisa10.htm http://www.tntarte.com.br/tnt/scripts/catalogo_expogdesmest/pagina-039.asp                                                                http://www.museusegall.org.br/

Museu Lasar Segall

O Museu Lasar Segall está localizado à rua Afonso Celso, nº 362, na cidade de São Paulo, SP. Acesso pela estação de metrô Santa Cruz. A rua do museu é paralela à rua Domingos de Morais, onde passam ônibus de várias linhas. O telefone do museu é: (11) 5574-7322, e o site do museu é:

http://www.museusegall.org.br/

O museu foi fundado pelos filhos de Segall, Mauricio Segall e Oscar Klabin Segall. Foi idealizado por Jenny
Klabin Segall. O ano em que foi fundado o museu foi em 1967.

No Cine Segall, sala que faz um "cinema", estarão passando os seguintes filmes:

Hoje


Um Sonho de Amor - de Luca Guadagnino, às 17:00.

Melancolia - de Lars Von Trier, às 19:15.


Para mais informações, consulte o site do Museu Lasar Segall.

Museu Lasar Segall - Autoretrato II - Pedro Henrique n.33 7o.G

Autor: Lasar Segall
Título da obra: Autorretrato II
Ano: 1919
Técnica óleo sobre tela
Dimensões: 68,0 x 58,5 cm


A obra Autorretrato II foi produzida no ano de 1919, por Lasar Segall. A técnica utilizada foi óleo sobre tela, e as dimensões da obra são 68,0 x 58,5 cm. Essa obra, com fortes influências das máscaras africanas, "ilustra" a fase em que Segall viveu em Dresden, que passava por grave crise e forte agitação social e artística.


Lasar Segall


Lasar Segall (1891 - 1957) foi um dos mais importantes nomes da arte moderna brasileira. Nasceu na Lituânia, em 1891, e viveu lá por 15 anos. Depois, instalou-se em Berlim e frequentou a Academia de Belas Artes de Belim.

Em 1909, depois de ganhar o prêmio Max Lieberman, morou em Dresden, onde tornou-se aluno-mestre da Academia de Belas Artes. Não viveu lá por muito tempo.

Em 1913, viajou para o Brasil, porém só se instalou aqui no início dos anos 20. Foi pintor, desenhista, gravador e escultor. Em 1932, fundou a SPAM (Sociedade Paulista de Arte Moderna). Em 1951, teve um grande lugar dde retrospectiva no MASP.

Morreu no Brasil, em 1957. Suas obras, em diferentes épocas, sofreram influências.
]

Fontes:

http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/lasar-segall/lasar-segal-2.php
http://www.museusegall.org.br/mlsItem.asp?sSume=21&sItem=340


Henrique Täubert 17 7G Auto Retrato III

  Essa pintura foi feita em base de óleo na tela em 1927. Como vocês sabem, ele se baseou em si mesmo porque ele se pintou (esse III, é porque é o terceiro quadro que ele se pinta).  

  Lasar Segall,  foi um pintor, escultor e gravurista nascido em21 de Júlio de 1891 em Lituâna e morreu em 2 de Agosto com 66 anos em 1957 no Brasil. Segall tem influências do impressionismo, expressionismo e modernismo.
                                                             


   

Henrique Täubert 17 7G

Ana Júlia - n04 - 7g

                                                   Meus avós (1920-1921)
Pintor, gravador, escultor, desenhista nasceu em 1891
Lasar Segall nasce a 21 de julho
De origem judaica, iniciou os estudos de arte, em 1905, em Vilna, na Lituânia. Mudou-se para a Alemanha em 1906 e estudou na Escola de Artes Aplicadas e na Academia Imperial de Belas Artes, em Berlim. Em 1910, realizou a primeira mostra individual na Galeria Gurlitt. No final de 1912, veio para o Brasil e no ano seguinte expõe em São Paulo e Campinas. No mesmo ano retorna à Europa. Inicialmente, realiza uma pintura de derivação impressionista, A partir de 1914, passa a interessar-se pelo expressionismo, desenvolvendo-se plenamente nessa estética até 1917. A 2 de agosto falece em sua casa da Rua Afonso Celso em São Paulo, vítima de moléstia cardíaca, dez anos após sua morte, em 1967, a casa onde morava, na Vila Mariana, em São Paulo, é transformada no Museu Lasar Segall.
 A obra Meus Avós foi feita em 1920 e foi finalizada em 1921, foi feita na Alemanha, e foi usada a técnica óleo sobre a tela, 90 x 73,5 cm.
O Museu Lasar Segall, idealizado por Jenny Klabin Segall – viúva de Lasar Segall – foi criado como uma associação civil sem fins lucrativos, em 1967, por seus filhos Mauricio Segall e Oscar Klabin Segall. Está instalado na antiga residência e ateliê do artista, projetados em 1932, por seu concunhado, o arquiteto de origem russa
Fonte: http://www.museusegall.org.br/

sábado, 29 de outubro de 2011

Felipe Kfuri n°10-"Rua" de Lasar Segall

Primeiramente, o museu está localizado na rua Berta 111, na Vila Mariana, em SP. O telefone é 5574-7322. Ele é composto de 6 salas de quadros, 1 bíblioteca, 1 refeitório e 1 ateliê de gravura. O museu foi fundado  no dia 21 de setembro de 1967 pelo governador de São Paulo. Funciona de segunda-feira à sabado e aos feriados das 14:00 até as 19:00,e domingo das 14:00 até as 18:00. Nesse mês, terá duas peças passando nos fim de semanas, "Um sonho de Amar" e "Lars von trier melancólia".


A obra que escolhi,(a abaixo)se chama "Rua", ela foi feita por Lasar Segall no ano de 1922,  em óleo sobre tela. Eu escolhi esta imagem, pois não gostei das outras, esta me surpreendeu.

Agora, falando sobre Lasar Segall:
Lasar Segall foi um pintor, escultor e gravurista judeu brasileiro nascido na Lituânia no ano de 1891. O trabalho de Segall tem influências do impressionismo, expressionismo e modernismo. Seus temas mais significativos foram representações pictóricas do sofrimento humano: a guerra, a perseguição e a prostituição.

No ano de 1923, Lasar Segall mudou-se definitivamente para o Brasil. Já era um artista desconhecido. Contudo, foi aqui que, segundo suas próprias palavras, sua arte ficou que nem o "milagre da luz e da cor". Foi um dos primeiros artistas a expor na Espanha.Morreu no Brasil aos 66 anos em 1957.

Vídeo feito por mim no museu Lasar Segall:
http://www.youtube.com/watch?v=mUsvXBFIHic



Imagens foram pegas no Museu Lasar Segall

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Henrique Täubert Nº17 7ºG ----- Mestre Azulão

José João dos Santos, o Azulão, é um dos grandes - senão o bambambã maior - dos cordelistas em atividade. Autor de mais de 300 folhetos, cantador de viola e mestre de reisado, o artista paraibano, radicado no Rio de Janeiro há 56 anos, é um dos fundadores da famosa Feira de São Cristóvão, virou tese de doutorado, e foi notícia até no New York Times. Azulão ganhou homenagem no II Festival Internacional de Violeiros e Trovadores, em Quixadá.

MESTRE AZULÃO é dos principais nomes da poesia cordelista em atividade no Brasil.

O Klévisson Viana, artista muito antenado, foi quem apresentou. Este é o mestre Azulão, que cantou repente à viola, escreveu mais de 300 folhetos, sabe de cor romances de cordel que mais ninguém conhece. Foi no dia 8 de janeiro de 1932, ano sem chuva, lá em Cabaceiras, para os lados de Campina Grande, Paraíba, que veio ao mundo o menino mais velho de seu João Joaquim dos Santos e dona Severina Ana dos Santos, que todos conheciam por Cecília. O umbigo nem sarou direito e uma semana depois eles estavam de volta a Sapé, a terra de seu João Joaquim, onde a família prosperou: nasceram mais 17. "Eu sou filho de moça, sabe lá o que é isso?", brinca Azulão, recordando a infância. Pequenino como o Patativa, o poeta exibe natural elegância no traje de calça e camisa de pano passado, mais a graça do chapéu de massa e uns óculos fundo de garrafa. Por trás das lentes, o brilho arteiro dos olhinhos gaiatos.








Fonte:http://www.onordeste.com/onordeste/enciclopediaNordeste/index.php?titulo=Mestre+Azul%C3%A3o<r=m&id_perso=435

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Felipe Kfuri n°10-Histórico e Definição da Literatura de Cordel

Os folhetos à venda, pendurados em cordéisLiteratura de cordel vulgarmente conhecida no Brasil como folheto, é um gênero literário popular escrito frequentemente na forma rimada, originado em relatos orais e depois impresso em folhetos. Remonta ao século XVI, quando o Renascimento popularizou a impressão de relatos orais, e mantém-se uma forma literária popular no Brasil. O nome tem origem na forma como tradicionalmente os folhetos eram expostos para venda, pendurados em cordas, cordéis ou barbantes em Portugal. No Nordeste do Brasil o nome foi herdado, mas a tradição do barbante não se perpetuou: o folheto brasileiro pode ou não estar exposto em barbantes. Alguns poemas são ilustrados com xilogravuras, também usadas nas capas. As estrofes mais comuns são as de dez, oito ou seis versos. Os autores, ou cordelistas, recitam esses versos de forma melodiosa e cadenciada, acompanhados de viola, como também fazem leituras ou declamações muito empolgadas e animadas para conquistar os possíveis compradores. Para reunir os expoentes deste gênero literário típico do Brasil, foi fundada em 1988 a Academia Brasileira de Literatura de Cordel, com sede no Rio de Janeiro.


Literatura na forma de folhetos ou panfletos tem sido usada ao longo de séculos, como meio económico. Folheto holandês de 1637, durante a tulipomaniaA história da literatura de cordel começa com o romanceiro do Renascimento, quando se iniciou impressão de relatos tradicionalmente orais feitos pelos trovadores medievais, e desenvolve-se até à Idade Contemporânea. O nome cordel está ligado à forma de comercialização desses folhetos em Portugal, onde eram pendurados em cordões, chamados de cordéis.[1] Inicialmente, eles também continham peças de teatro, como as de autoria de Gil Vicente (1465-1536). Foram os portugueses que introduziram o cordel no Brasil desde o início da colonização.




Fontes:Wikipédia,Youtube,google.

terça-feira, 31 de maio de 2011

Arnaldo Barbosa - Pedro H. nº 33 7G

Arnaldo Barbosa foi um importante caricaturista da arte moderna brasileira. Nasceu em São Paulo, no ano de 1902. Quando adolescente, mudou-se para a Itália, onde estudou no Instituto de Belas Artes de Moderna.

Quando voltou ao Brasil, participou do Clube dos Artistas Modernos, criou a Sociedade Pró-Arte Moderna (SPAM) em 1932, e integrou-se a FAP, Família Artística Paulista em 1937.

Suas obras são, principalmente, baseadas em paisagens e naturezas mortas. Fazendo caricatura, apareceu em vários jornais e revistas cariocas, principalmente na revista Para Todos.

Morreu em São Paulo, em 1981.

Algumas de suas obras:

Paisagem, 1960

Sem Título, 1933

Sem Título

Sem Título, 1973

Sem Título (natureza morta)

Fontes:

http://www.pinacoteca.org.br/pinacoteca/default.aspx?mn=153&c=acervo&letra=A&cd=2706
http://bumbameuboi6b.blogspot.com/2009/05/biografia-arnaldo-barbosa.html

segunda-feira, 30 de maio de 2011

# Definição de Modernismo - Giulia Telles - n° 15 - 7g

O modernismo no Brasil tem como marco importante a Semana de Arte Moderna que foi realizada em São Paulo em 1922, o que é considerado muito importante na história de arte do Brasil. A Semana de Arte Moderna é oganizado por um grupo de artistas e intelectuais perto do acontecimento do Centenário da Independência. O evento declara o rompimento com o tradicionalismo cultural associado às correntes literárias e artísticas anteriores.
A Arte moderna abrange o cubismo, o construtivismo, surrealismo, dadaísmo, suprematismo, neoplasticismo, futurismo, o expressionismo abstrato, o tachismo, e a busca de várias referências afim de encontrar novidade, apesar da “colcha de retalhos” artística. Durante o advento da arte modernista, ocorreu o avanço da fotografia, que por sua vez libertou a pintura da obrigatoriedade realista documental.


Fonte:http://www.itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia_ic/index.cfm?fuseaction=termos_texto&cd_verbete=354

Barbara Laselva Nº05 - Guilherme de Almeida


Guilherme de Almeida (Guilherme de Andrade de Almeida), foi advogado, jornalista, poeta, ensaísta e tradutor, nasceu em Campinas, SP, em 24 de julho de 1890, e faleceu em São Paulo, SP, em 11 de julho de 1969 com 78 anos.
 Filho de Estevam de Araujo Almeida, professor de direito e jurisconsulto, e de Angelina de Andrade. Foi casado com Belkiss Barroso de Almeida (Baby), de cuja união nasceu o filho, Guy Sérgio Haroldo Estêvão Zózimo Barroso de Almeida, que se casou com Marina de Queiroz Aranha.
Em 1956, ao visitar a cidade de Rio Claro, no interior do estado de São Paulo, encontrou um amigo íntimo que nascera naquela cidade
Participou da Semana de Arte Moderna de 1922 , fundando a revista Klaxon, principal revista dos modernistas. Em 1932 participou da Revolução Constitucionalista de São Paulo.
 Compôs hino a Brasília, quando a cidade foi inaugurada. Em um concurso organizado pelo Correio da Manhã ele foi eleito
o quarto
, “Príncipe dos Poetas Brasileiros” em 16 de setembro de 1959.Foi o primeiro "modernista"  da Academia Paulista de Letras em 1930 e era menbro do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo; do Seminário de Estudos Galegos, de Santiago de Compostela; e do Instituto de Coimbra.   
Ele tinha feito varias obras e as principais são : Nós, poesia (1917); A dança das horas, poesia (1919); Messidor, poesia (1919); Livro de horas de Soror Dolorosa, poesia (1920); Era uma vez..., poesia (1922); A flauta que eu perdi, poesia (1924); Meu, poesia (1925) e muitas outras!

Vida pública


Foi presidente da Comissão Comemorativa do Quarto Centenário da cidade de São Paulo.
Encontra-se sepultado no Mausoléu do Soldado Constitucionalista de 1932, no parque do Ibirapuera, na cidade de São Paulo
ENQUETE:Guilherme de Almeida   nasceu em :
a- salvador   b- campinas   c- são paulo
Pesquisa retirada da Wikipedia


 
Academia Paulista de Letras

domingo, 29 de maio de 2011

       Júlia Saraiva n°23 _Paulina de Ambrosio


       Paulina D'Ambrosio nasceu em São Paulo em 1890. Ela mostrou logo cedo talento com o violino.
       Aos 15 anos, foi para a Europa estudar no Conservatório Real de Bruxelas, na Bélgica, centro internacional do instrumento e difusor da escola franco-belga. Voltou ao Brasil em 1907, e se dedicou ao ensino, ingressando na Escola Nacional de Música, onde deu aula por 42 anos.

Ela participou da Semana de Arte Moderna junto a muitos famosos com que acabou fazendo amizade.  Do grupo de modernistas que idealizou a programação e atuou nos eventos, estavam os escritores: Graça Aranha, Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Menotti Del Picchia, Ronald de Carvalho, Guilherme de Almeida, Sérgio Milliet; os artistas plásticos: Anita Malfatti, Vicente do Rego Monteiro, Di Cavalcanti, Victor Brecheret; e os músicos: Heitor Villa-Lobos, Guiomar Novaes, Paulina d'Ambrósio, para citar os mais conhecidos.
         Segundo Paulo Bosisio, que foi aluno de Paulina, "Paulina d'Ambrosio formou mais gerações de bons violinistas que qualquer outro professor do instrumento no Brasil (...) implantando definitivamente o que havia de mais moderno no momento, em termos instrumentais e artísticos". Tendo lecionado por mais de 60 anos, foram seus alunos, além de Bosisio, Santino Parpinelli e José Martins de Mattos, bem como Guerra-Peixe, Natan Schwartzman, Henrique Morelembaum e Ernani Aguiar.
Ela morreu em 1976. Villa-Lobos dizia que Paulina era sua violinista preferida e que ela era a generala de seu exército.

 










http://www.concerto.com.br/textos.asp?id=76
 

terça-feira, 24 de maio de 2011

Felipe Kfuri n°10-Antônio de Alcântara

Antônio Castilho de Alcântara Machado d'Oliveira nasceu em São Paulo dia 25 de maio de 1901 e faleceu no Rio de Janeiro no dia 14 de abril de 1935.Foi um jornalistapolitico e escritor brasileiro. Apesar de não ter participado da semana de 1922, Alcântara Machado escreveu diversos contos e crônicas modernistas.
De família ilustre, de advogados e escritores, formou-se em direito no ano de 1924, na Faculdade de direito de São Paulo, onde o pai José Alcantara Machado, também escritor, era professor.
Começou na literatura primeiramente ao escrever críticas de peças de teatro para o jornal. No ano de 1925, viajou à Europa, onde já estivera quando criança, e de onde se inspirou para escrever crônicas e reportagens que viriam a dar origem ao seu primeiro livro, Pathé-Baby (primeiramente publicado em 1926), o qual recebeu um prefácio de Oswald De Andrade, este que estreitava os laços de amizade com Alcântara.
A partir daí, escreveria diversos contos e crônicas modernistas, tomando parte, no ano de 1926, junto com Antonio Carlos Couto de Barros, na
fundação da revista Terra Rouxa e Outras Terras, também de viés modernista.

Uma de suas obras mais conhecidas é Brás, Bexiga e Barra Funda, uma coletânea de contos. Publicada em 1928, trata do quotidiano dos imigrantes italianos e dos ítalo-descendentes na cidade de São Paulo, expressando-se a narrativa numa linguagem livre, próxima da coloquial. Mostrava as impressões duma São Paulo imersa na experiência da imigração, que então vinha modificando os trejeitos da cidade.
Por si só, tal introdução revela uma caraterística fundamental de sua obra: a narrativa curta, a linguagem elíptica e cinematográfica, entrecortada e justaposta, como uma colagem de cenas permeada pela oralidade informal, o que possibilitava uma comunicação fácil e direta com o público. Brás, Bexiga e Barra Funda revela ainda a preocupação em se descreverem os habitantes e os costumes das pessoas que habitavam os bairros periféricos da capital paulista, e, inadvertidamente, fez surgir um novo tipo de personagem na literatura brasileira: o ítalo-brasileiro.
e a outra imagem: http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://img2.mlstatic.com/jm/img%3Fs%3DMLB%26f%3D154673628_6226.jpg%26v%3DO&imgrefurl=http://www.emule.com.br/lista.php%3Fkeyword%3DBexigas%26ordem%3DAUCTION_STOP&usg=__MfZGfzA5V0A-zz9jf8NfJON8hXI=&h=500&w=339&sz=24&hl=pt-BR&start=59&sig2=ErJd1eubYhuvUywRmbTD1Q&zoom=1&tbnid=5A8cT-HyG9sDaM:&tbnh=114&tbnw=77&ei=2FLcTZv2AYSqsAPch4zADg&prev=/search%3Fq%3Dantonio%2Bde%2Balcantara%26um%3D1%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DN%26rlz%3D1T4GGHP_pt-BRBR421BR421%26biw%3D1345%26bih%3D537%26tbm%3Disch&um=1&itbs=1&iact=rc&dur=642&sqi=2&page=3&ndsp=31&ved=1t:429,r:3,s:59&tx=67&ty=73

Tarsila do Amaral

   Tarsila do Amaral nasceu no dia 1 de setembro de 1886, no Município de Capivari, interior do Estado de São Paulo. Filha do fazendeiro José e de Lydia Dias. Passou a infância nas fazendas de seu pai. Estudou em São Paulo, no Colégio Sion e depois em Barcelona, na Espanha, onde fez seu primeiro quadro, 'Sagrado Coração de Jesus', 1904. Quando voltou, casou-se com André Teixeira Pinto, com quem teve a única filha, Dulce. Separaram-se alguns anos depois e então iniciou seus estudos em arte.
   Tarsila participou da I Bienal de São Paulo em 1951, teve sala especial na VII Bienal de São Paulo, e participou da Bienal de Veneza em 1964. Em 1969, a mestra em história da arte e curadora Aracy Amaral realizou a Exposição, 'Tarsila 50 anos de pintura'. Sua filha faleceu antes dela, em 1966.

Tarsila faleceu em janeiro de 1973.


O ovo (Urutu)



Henrique Täubert Ferraro   Nº17   7ºG

terça-feira, 10 de maio de 2011

A Historia da Arte Moderna - Ana Júlia - nº 04

A Arte Moderna é uma forma de pintura e escultura que surgiu nos fins do século passado, reagindo contra as obras clássicas. Os primeiros pintores modernos foram os impressionistas, que escolhiam cenas de exteriores, pessoas humildes, paisagens, entre outros. Depois deles surgiram outros movimentos de arte moderna, sempre inovando e criando novas maneiras de expressar-se. As cores vivas e as figuras deformadas (para exprimir sofri­mento), os cubos e as cenas sem lógica, são recursos que os modernistas usam para criar uma pintura livre dos modelos antigos.
Foi muito difícil para esses artistas serem aceitos, pois os críticos não aceitavam as novidades. Com o tempo, porém, foram aumentando as exposições, e o público passou a aceitar e entender os modernistas, admirando suas obras. Fazem-se exposições em muitos lugares, e em São Paulo há o Museu de Arte Moderna, com mostras regulares, assim co­mo as Bienais, e outras iniciativas para estimular o artista moderno.

-> Fonte:


-> Imagens:
Pintura de Tarsila de Amaral

-> Fonte: 

segunda-feira, 21 de março de 2011

Felipe Kfuri n°10-Onde Acontece,onde ocorre a Festa Moçambique

A Festa Moçambique acontecia na Africa,normalmente ocorriam nas Igrejas como a Igreja S. António.è dançada aqui em São Paulo e em Minas Gerais.Quando a dança chegou aqui neste país,era conhecida como dança de salão,que era praticada nas grandes fazendas.Passou o tempo ela não foi mais conhecida como antigamente, passou a ser uma dança africana com mistura de varias danças,sendo confundida por outras danças que normalmente leva o nome de Santos.Agora,esta festa ocorre aqui no Brasil e na Africa,que agora é feita mais pelos caboclos.
                                                                 

Culinária da festa Moçambique - Barbara Laselva n°5 7G


Moçambique é um país que mistura a sua cozinha mais tradicional com a comida portuguesa, durante séculos. Também tem influências na gastronomia árabe
Moçambique tem uma gastronomia muito rica, como as verduras e o peixe fresco que ocupam uma parte importante da dieta. Os vinhos, licores e o peixe são genuínos. O frango é uma das carnes mais comuns, assim como os frutos tropicais.


Receitas


 
ABÓBORA REFOGADA**

Ingredientes
4 abóboras
2 colheres de sopa de óleo
l dente de alho picado
½ cebola picada

Sal e pimenta
Preparação
Descasque as abóboras e corte em cubos não muito pequenos. Se a abóbora for muito
nova, não é preciso descascá-la.
Aqueça o óleo e frite levemente o alho e a cebola. Junte a abóbora e mexa bem até
desfazer.
Tempere com sal e pimenta e mexa novamente.
Acrescenta água suficiente para cobri-la, tape a panela e deixe cozinhar em fogo baixo
por 15 minutos mais ou menos.
Se for necessário, acrescente mais água.

A abóbora deve ficar macia mas não cozida demais.





 ACHAR DE LIMÃO**
Ingredientes
1 kg de limão pequeno bem maduro
150 gr. de piripiri maduro e seco
2 colheres de sopa de sal
Preparação
Lava-se a metade da quantidade de limão, corta-se em quatro partes sem deixar que se
separem. 
Põem-se sal dentro do limão e mete-se num frasco com o piripiri. Coma outra metade da quantidade de limão faz-se o sumo de limão e acrescenta-se no frasco contendo o limão cortado e piripiri.
Deixa-se ficar quatro dias em molho. No quinto dia côa-se o piripiri (deixar escorrer bem o sumo) moem-se na “mbenga”, junta-se-lhe o sumo de limão e côa-se de novo para separar as sementes.
Junta-se o preparado (piripiri coado com limão) com o limão cortado ao meio e mete-se em frascos. Depois de pronto deve-se expor ao sol durante alguns dias. O sal deve ser suficiente, pois assim o achar conserva-se durante mais tempo.




AMBOTIC
Ingredientes
1 kg de raia ou cação
1 cebola
5 colheres de sopa de óleo
2 colheres de sopa de vinagre
2 cardomonos
3 dentes de alho
2 colheres de sopa de polpa de tomate
10 grs. de gengibre fresco
1 colher de café de açafrão
1 malagueta
1 colher de sobremesa de coentros em grão
1/2 colher de café de pimenta em grão

sal q.b. 2 dl de água
Preparação
Arranja-se o peixe, corta-se às postas e salpica-se com sal.
Leva-se a lume brando um tacho com o óleo, a cebola e os dentes de alho picados. Assim que a cebola amoleça, acrescenta-se a polpa de tomate, a água, os cardomonos, o gengibre, o açafrão, a pimenta, os coentros e a malagueta pisados. Ferve um pouco e junta-se o peixe. Deixa-se cozer, o que leva +- 15 minutos. Adiciona-se o vinagre. Deixe ferver mais 2 minutos exactos. Sirva acompanhado com arroz.
AMÊIJOAS
Ingredientes
2 kg de amêijoas
3 tomates
1 colher de sopa de margarina
1 folha de louro
1/2 cerveja
3 cebolas
1 chávena de leite
3 dentes de alho
1/2 chávena de chá de colorau
1 ramo de salsa
sal e pimenta a gosto

Preparação
Cortam-se as cebolas às rodelas e põem-se a refogar durante 5 minutos. Juntam-se o tomate (limpo de peles e sementes), margarina, leite, folha de louro, alho, sal e pimenta, colorau e a cerveja.
Acrescentam-se-lhe as amêijoas que devem ferver em calda até abrirem sacudindo-se o
tacho de vez em quando.
Na travessa salpicam-se de salsa picada e servem-se quentes.
 
AMÊIJOAS EM LEITE DE COCO**
Ingredientes
5 kg de amêijoas
l coco
4 tom
a
tes cortados
2 cebolas cortadas
2 dentes de alho picados
3 colheres de sopa de óleo
Sal e Piripiri
Preparação
Lave bem as amêijoas e coza com água até abrirem.
Coe a água e guarde-a. Deite fora as amêijoas que não se abriram e retire-as das conchas.
Refogue a cebola e o alho até alourarem.
Adicione o tomate e deixe ferver lentamente por alguns minutos.
Adicione as amêijoas, a sua água, leite de coco, sal e piripiri.
Deixe ferver em lume brando e sirva com arroz branco.


 Fonte: http://pt.scribd.com/doc/14841727/Receitas-de-Mocambique